sexta-feira, 21 de setembro de 2007

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Não importa o quão longe eu vou, o quão longe irei, o quão longe tu vais.

Importa o quão perto ficaremos ao regressarmos,

e o quanto nossos corpos esbaforidos de um desejo cintilante

se embriagarão no vaso da cumplicidade.



Ric.

Um comentário:

Diogo disse...

é velhinho,

poesia sempre vai ficar sem comentários.... porque.... vai falar o que né?

A pessoa começa a brincar com palavras, e vai indo, indo..

deixa ela.