Mais um que se vai,
Outro que vêm,
Mais um que se esvai,
Outro que retêm,
Mais um balanço findo de morte,
Outro nascer estonteante.
E eu a girar rodopiante
livre, solto, enclausurado
a esperar os próximos lances
E nessa espera ansiosa, dura, frágil
Só você me detêm,
em seu largo leito de prazer,
me convida a ser...seu.
e só seu o meu eu
à espera do seu
livre do meu mal incerto
reluta de luto
o que um dia por ser bruto
foi chamado de adeus.
ric.
7 comentários:
Pergunta, com tom de intimação:
E quando publica-se?
Online, via carta despretensiosa pra editora que abraça a idéia, na base do "você escreve-ele fotorafa-nós ilustramos-vós imprimistes-eles xerocam", de algum modo, enfim?
Pensa. A distância entre a vontade e a realização pode ser só uma escolha.
ps: demorou, mas o link tá lá. :)
\o/
uhuu
totalmente de acordo!!!
ps: Julia, parabéns duas vezes... uma pelo incentivo, e a segunda pelo texto!!!!
ricardo! fuck you! que lindo meu amigo! de fazer chorar e querer te agarrar!
hahhaa
te amo, orgulho de vc, amigo artista!
estaria na fila dos autógrafos desta publicação tão desejada por todos! vai que vai richieeee
bj bj Fabi
eu quero escrever o prefácio!!
Posso ter a honra?
Porra!! a Honra é minha!
Olha... Mais incentivo que isso, só a Taschen ligar pra você e dizer que a arte tá pronta esperando os textos.
O que seria triste, porque não sobraria nada pra eu fazer pra ajudar...
Reflete aí, Ric! E escreve, junta tudo e vamos nessa. Em papel reciclado, claro. Ou online! Cabou, TCC, brou! Tô de mãos abanando!
Brigada, Claudio!!! Dá um pulo no Andorinhas!
Riccccccccccccccc: balança mais garoto. Estamos com saudade.
Postar um comentário